segunda-feira, 26 de março de 2007


Há pessoas k com as suas atitudes e palavras, te entristecem e te magoam...
parece k por mais k te esforces,nunca agradas.
Chegas a pensar,k ñ gostam de ti...
k ñ és importante para elas...

mas as vezes é o oposto...
as vezes es tao importante na vida delas,
k exigem sempre mto mais de ti,do k dos outros...
mto mais do k lhes consegues dar.

Acredita em ti...Tu es capaz!!
ñ deixes k te convençam do contrario...nunca!!


“para mim e para ela”

domingo, 25 de março de 2007

Muito mais que um poema

Dentro da letra T
Entre o S e o U
Soube descobrir-t
Contudo, nem sempre
Obtemos um grande valor
Baseado na verdade
Requerendo feitiços
Entendendo “Amor” com certeza

Por sentir que na letra G
Obtive o mundo
Reagi com sorrisos
Tu sorris-t
Imaginando

[Enfim, os sonhos estão longes de ser realidade]

quarta-feira, 21 de março de 2007


hoje decidi tentar subir ao céu... o meu desejo era poder voar... mas não tenho asas... mas ainda acredito nos meus sonhos... e vou lutar por eles... vou soltar a minha imaginação... voltar a ser criança... para depois crescer com os sonhos... os meus sonhos...

terça-feira, 20 de março de 2007


Vagueando pela blogosfera, deparei-me com este post num determinado blog:


"Esta semana faleceu um dos meus grandes amigos. Cometeu suicídio. Junto ao corpo deixou um bilhete, de que tenho uma cópia comigo, afixada, para nunca o esquecer:


«Esta é de longe, a pior dor que alguma vez senti,Já é muito mau, acabar um namoro de cinco anos e meio com a pessoa que ainda se ama demais; mas é muito pior ela dizer-te, passado duas semanas, que já tem outra pessoa...Por isso, isto que aqui vedes diante de vós, é o resto! Uma parte de mim morreu, outra matou-se! O que sobra foi o bocado que quis morrer mas não conseguiu, outro pedaço que quis matar-se, mas não se matou, e uma ínfima parte que ainda quis continuar a viver. Isto, é o resto.
13/3/2007» "



Fiquei....sem palavras.

segunda-feira, 19 de março de 2007


Hoje escrevo este texto para vocês amigos…foi uma forma de agradecer tudo o que vocês já fizeram por mim. Estiveram sempre naqueles momentos mais difíceis e claro também nos bons momentos. Eu consegui ultrapassar o mau bocado por causa da doença do meu pai com vocês, sempre para animarem me, sempre com aquela palavra amiga…Eu sei que não sou fácil de aturar mas sei que vocês estarão sempre dispostos aturar me.
Cada um de vocês estarão guardados no meu coração e nunca vou esquecer vos, cada um tem um lugar especial no meu coração.
Obrigado pelos momentos que vocês me proporcionaram, alguns desses momentos maus mas outros muito bons mesmo que eu recordo sempre com um sorriso nos lábios, JUNTOS MOVEMOS O MUNDO ;)


Raquel, Sandrine, Flávio, Vítor, Daniela, Helen, Tiago Cravo, Filipe, Carla, Carlos, Tiago (meu menino), Ângela sois os amigos essenciais, sois os melhores amigos do mundo…Fica aqui um amo-te do fundo coração e um obrigado sincero.






By: Ana



bem esta foi a pikinita que fez e me pediu para por aki;) comentem:)

domingo, 18 de março de 2007

Never Give Up (Nunca Desistas)

New York, Abril de 1996, um rapaz passeava como sempre fazia todos os dias, passeava por aqueles jardins, cheios de calma, de alegria, um harmonia nova se podia respirar sempre que lá se passava.
Confundindo-se no meio das sombras que aquele enormes prédios que se erguiam perante os céus desafiando o limite vertical, causava locais que são desconhecidos por grande parte da sociedade que lá habita.
Era a paisagem de sempre, turistas de todo o mundo, a famosa rua tanto conhecida, cheia daqueles enormes ecrãs, de publicidade ou noticias, ou até mesmo anúncios de espectáculos. É assim aquela cidade, onde nem as pessoas dizem olá, e onde nem metade se conhece.
É uma confusão enorme ver tudo aquilo, mas para o garoto, aquilo é a sua casa, é ali que vive, é ali que vai passar o resto da vida.
Mas, ao virar de uma esquina, um dos becos que não conhecia, um dos becos considerados perigosos, onde não se deve entrar, ele arriscou, decidiu inspeccionar e tentar saber o que se passaria lá.
Ficou surpreendido, não encontrou nada mais que um velho mendigo, um velho de aparência rude, notando-se facialmente o peso da idade e a experiência que tinha com a vida.
Claro, apenas o velho porque era dia, o perigo encontra-se à noite, o que não quer dizer que não se encontre de dia também, mas vocês percebem.
Sem medo e destemido, sentou-se ao pé daquela figura e cumprimentou-o com um simples “Hi”, mas não obteve resposta.
Tentou puxar conversa, mas não o fez como um ser comum faria, não lhe perguntou nada, não disse nada que atingisse o velhote directamente. Falou simplesmente de si, falou do que era a sua vida, falou de como passava os dias, até que a certo momento ouve, uma voz fraca e rouca.
- Bons esses tempos que a idade nos leva, bons os momentos que descreves como um mar azul, infeliz o futuro negro e cruel.
- Mas, porque é que lhe aconteceu isto?
- Era o futuro, era a minha vida, nós fazemos da vida aquilo que queremos, e eu tomei a decisão errada.
- Mas ainda vai a tempo de mudar, não?
- Como?!
- Conte-me a sua história, se possível!
- A minha história é aquilo que vês, a história das pessoas está sempre expressa no corpo e na vida delas, só temos de saber como desvendar os sinais e saberemos tudo acerca dessa pessoa.
- Então, posso-lhe dizer, que ainda vai a tempo de seguir o caminho certo, e deixar o lado errado, levante-se e arranje-se, procure trabalho, claro, nada de grande luxo, mas com o tempo, poderá subir na vida, e ser um ser humano com distintas qualidades.
O velho levantou-se e foi embora. O rapaz, sorriu, deixou aquele lugar e um dia mais tarde, num noticiário viu um colaborador de uma empresa dando uma simples entrevista, era uma cara conhecida, claro, não iria esquecer aquele rosto.
O senhor com quem tinha falado estava agora ali, de smoking, discursando tão bem que parecia um diplomata.
Aprenderam os dois, que nunca é tarde de mais para resolver os problemas da vida, nunca é tarde de mais para mudar. Desde que não se deixe de lutar na vida, tudo terá uma razão de ser.

quarta-feira, 14 de março de 2007

coisas simples… a vida está cheia delas... e no entanto... são as mais dificeis de alcançar e saborear... porque as desperdiçamos, querendo sempre mais... um olhar penetrante de alguém que se gosta... é suficiente para reconfortar a alma... uma carícia... desenha sempre um sorriso no rosto mais triste... uma mão que segura a nossa... é capaz de nos tornar golias e levar-nos a enfrentar o mundo... um beijo... que nos faz sonhar... viver... e aquela flôr... naquele jardim... que nos faz pensar na perfeição da natureza... aquela natureza que tem espinhos... para proteger a beleza das rosas... raiadas pelo sol... reluzente nas gostas de orvalho... coisas simples... coisas que nos fazem pensar...

segunda-feira, 12 de março de 2007

Enquanto ouvi qualque coisa

Enquanto tu dormes – Eu estou aqui pensando
Enquanto tu sonhas – Estou aqui lembrando
Quando tu sorris – Dá-me uma alegria de sorrir também
Quando dizes que me queres – Eu digo que não te posso perder
Tu pedes p'ra estar do teu lado – Dou-te meu corpo
Tu dizes coisas fantásticas – Eu imagino a realidade bem distante
Esperas o dia p’ra me ver – Anseio momento p’ra te tocar
Fazes pedidos e desejos – Quero um dia realizar

Fazes sorrir, fazes sentir, fazes pensar, fazes viver, sim simplesmente viver, fazes de mim aquele rapaz feliz, fazes de mim aquela pessoa que nunca soube o que era viver este momento, consigo sentir-te, foi coisa que estava a pensar e tu disseste, quantos já foram as coisas que eu estava a pensar e que tu chegas-te lá, mas quantos foram as que me deixaram surpreendido.

Como podem pessoas assim viver tanto tempo sem saberem uma da outra, como podem pessoas assim crescer sem saber que a felicidade está logo ali, na ternura de um olhar, agora sim, se fosse um pássaro, voaria, dormiria, cantaria, desenharia.

O teu, o meu, o nosso futuro.
Que ele esteja do nosso lado.

domingo, 11 de março de 2007


juntos fazemos mover o mundo!!!

sábado, 10 de março de 2007

porque... porque brilha o Sol quando a Lua se esconde? porque se escondem as estrelas atrás das nuvens cinzentas? porque tudo o que sei parece insignificante? porque a vida não é mais uma simples brincadeira? sinto-me criança... mas não o sou mais... os meus sonhos... chamam-se agora ambições... lutas que travo no dia-a-dia... e aquele sorriso ingénuo... bem... esse ainda aparece por vezes... sim... quando olho as estrelas... sentindo-me voar para longe... ou quando salto uma poça de água, em que vejo reflectido o arco-irís... quando não penso simplesmente... e desfruto do que a vida me dá... porque nem sempre a compreendemos... porque nem sempre nos compreendemos... e porque jamais iremos conseguir compreender os outros... ou as coisas acontecem porque têm que acontecer...

sexta-feira, 9 de março de 2007


sao kuase 4 da manha e inda nao consegui dormir !!!
tenho a revolta k ataca a minha cabeça , o mau estar k m ataca na barriga e a dor k vai no coraçao !!!! por mais k keira na consigo deixar de pensar no k me foi dito !!! nao sei o k deva pensar , nao sei o ke deva fazer , mas sei certament o k estou a sentir e por mais k tent n pensar é incortornavel , e choro , choro porke amo , sofro ,vivo , luto pela pessoa k m poe o brilho nos olhos e kom kem kero casar !!! mas hoj os olhos n brilham e sofro mas sempre com o amor pk ele ta sempre la !!!
as palavras tinham ponta afiada e entraram no motor da vida k agora parece pedra!! como na historia do rei artur ha uma pedra ond esta cravada uma espada e so uma pessoa tem o dom de a tirar !! eu sei kem é!!! é kom kem eu gostaria d estar agora a sonhar , mas nao estou , faltou uma voz , um calmante , um AMOTI !!!

domingo, 4 de março de 2007

Hora do Lanche

« Antes do texto que se segue, quero frisar que este blog está de parabens, já atingiu os 100 posts, o blog está a crescer a passos largos. Parabens! »

Estava sossegadinho a ver o mesmo programa de sempre, o programa das 9 da noite, aquele que é de interesse público, não só pelo apresentador que enche o cenário com uma caricatura bastante cómica, mas por ser um programa repleto de cultura geral.
Estou a falar do “Um contra todos”, aparte do mundo das novelas, expressas nos outros 2 canais, Sic e Tvi, este programa prende-me, aliás, não foi bem o programa em si, mas os meus pais adoravam ver aquilo e a boa disposição do José Carlos Malato contagiou-me.
É genial a boa disposição dele, faz qualquer um ter um serão magnífico e no meio de mais uma emissão, estando ele a questionar o indivíduo, que se ia sentar na cadeira, como se tinha inscrito e como o tinha contactado.
A resposta da hora do lanche até era normal, é por volta das 4h ou 5h, ou mais cedo, tudo depende, mas é a meio da tarde. Ao que ele salientou com meia frase.
“O meu pai costumava dizer que a hora do lanche é a hora em que se pensa que não passa nada, e afinal….” Sorrisos à mistura e não completou a frase.
Claro, eu desatei logo à gargalhada porque percebi o breve motivo e continuação. É de grande à vontade que estou aqui a escrever sobre isto.
A hora do lanche é sem duvida a hora em que muita gente pensa que não se passa nada e afinal, é aí que tudo acontece. Essas mentes adultas ou não, percebem.
Qual noite, qual quê!? Hoje em dia, à tarde é a melhor hora para não dar nas vistas, porque os pais estão no trabalho, porque não se preocupam tanto connosco, porque o controlo sobre nós é totalmente diferente.
Sei do que falo, apesar de nunca me ter de preocupar com isso, e de ganhar a minha liberdade. Hoje em dia, como todos vós, um dia terão esta mesma liberdade e de não passar por estas coisas, mas o que é certo é que acontece, e isso, são momentos que a nossa adolescência deixa como breve nostalgia.
Ai se eu pudesse voltar a ter aquela idade, não quer dizer que esteja velho, mas sinto saudades dos melhores anos da minha vida, falo propriamente do meu 10º e 11º ano.
Um último concelho, vejam este programa, acreditem, vai fazer-vos melhor que essas novelas que não ensinam nada, este programa além de mostrar coisas fascinantes, tem a sua graça e o seu lado cómico, dá para esquecer as tristezas e rir um pouco.

sábado, 3 de março de 2007

Hoje não consigo parar de tremer

"Os meus discos no chão,
Os copos vazios...
Vestígios da noite, as palavras perdidas
O calor e o frio
O meu corpo no chão
O livro que eu li
O silencio e a pele, as palavras sentidas
Os vestígios de ti
E o mundo e a rua, despidos no vento
À espera de sentir o mar
E uma vaga de espuma, e sentidos guardados
No fundo do olhar
As revistas no chão
Os copos vazios
Vestígios do tempo, as palavras trocadas
O calor e o frio
Cada gesto que abraça
E o filme que eu vi
O que fica marcado e nunca se afasta
Os vestígios de ti
E o mundo e a rua, despidos no vento
À espera de sentir o mar
E uma vaga de espuma, e sentidos guardados
No fundo do olhar
No fundo do olhar."


vêm ai dias dificeis !!!
no nosso amor tudo foi conseguido com muita luta e muitos sacrificios
e mais uma vez vamos ter k lutar muito com o nosso coraçao para conseguirmos mais uma vitoria
mas é isso o k faz o nosso amor diferent , mais fortes e nos faz crescer como casal e como pessoas
nada do k temos nos foi dado, nada foi fruto da sorte , foi tudo conseguido atraves do nosso amor lutando lutando e lutando, e agora k mais um obstaculo se nos atravessa o caminho temos k olhar para tras ver o k o nosso amor fez , a força k ele teve , tudo akilo k ja conseguimos JUNTOS!!!
ao olhar para tras restanos levantar o keixo , enxer o peito e LUTAR COM MT AMOR , PELO AMOR !!! é como a musica diz "os murros k m esmurram ,e as forças k m empurram ,só me farao lutar , á minha maneira " , e nos vamos lutar Á NOSSA MANEIRA !!! e aconteça o k acontecer , vamos sempre ganhar amor , porque te amo , porque me amas , porque nos temos um ao outro !!!
É O NOSSO AMOR

quinta-feira, 1 de março de 2007

Poema à Mãe

« Ainda me arrepio quando penso neste poema, dei no meu 12º Ano, tirei boa nota no teste porque é absolutamente surpreendente. »

No mais fundo de ti
Eu sei que te traí, mãe.

Tudo porque já não sou
O menino adormecido
No fundo dos teus olhos.

Tudo porque ignoras
Que há leitos onde o frio não se demora
E noites rumorosas de águas matinais.

Por isso, às vezes, as palavras que te digo
São duras, mãe,
E o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas
Que apertava junto ao coração
No retrato da moldura.

Se soubesses como ainda amo as rosas,
Talvez não enchesses as horas de pesadelos.

Mas tu esqueceste muita coisa;
Esqueceste que as minhas pernas cresceram,
Que todo o meu corpo cresceu,
E até o meu coração
Ficou enorme, mãe!

Olha - queres ouvir-me? -
Às vezes ainda sou o menino
Que adormeceu nos teus olhos;

Ainda aperto contra o coração
Rosas tão brancas
Como as que tens na moldura;

Ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
No meio do laranjal...

Mas - tu sabes - a noite é enorme,
E todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
Dei às aves os meus olhos a beber.

Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo as rosas.

Boa noite. Eu vou com as aves.

Eugénio de Andrade, Os Amantes sem Dinheiro